Parece óbvio, mas só hoje eu me dei conta disso.
Sou dona dele, mando e desmando, viro pra onde quiser.
Torço, quebro, arranho, dou com a cara na parede ou no chão:
o nariz é meu e se eu quiser, eu arrebento mesmo.
Não tenho que dar explicações a ninguém, e isso muito me agrada.
Eu sou dona do meu nariz e quero cuidar dele sozinha.
Sozinha, ouviu?
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